terça-feira, 14 de abril de 2015

"O PÃO NOSSO DE CADA DIA HOJE"

O Pacto
“O SENHOR me livrará também de toda obra maligna
e me levará salvo para o Seu reino celestial.
A Ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém!”
(2 Timóteo 4.18)
Não há o que temer. Quando se tem um compromisso com Deus, há
proteção e livramento. Podem fazer o que for. Não tem inveja, olho grande,
não tem nada que possa prejudicar aquele que fez um pacto com Deus. Não
importa qual obra maligna for feita, aquele que tem um pacto com Deus
tem a proteção. Corpo fechado. Será livre do mal neste mundo e ainda tem
a promessa da salvação eterna.
Mas como fazer esse pacto? Como manter-se nele? A resposta é: sacrifício.
Não sacrifício de animais, não sacrifício que não custe nada. Sacrifício
diário, renúncia da própria vontade. Entrega completa de vida. Dia após
dia. Negar a si mesmo. Carregar a cruz.
O pacto deve ser mantido. Mantido com esforço. Mantido com sacrifício
diário da sua própria carne. Não sofrimento físico, mas renúncia da
velha vida. A vida que não se quer mais, mas pela qual o coração ainda
clama. Não tem outra saída. Não há omelete sem quebrar os ovos. Não
há Salvação sem fé sacrificial. Não há Pacto sem sacrifício das partes, do
Criador e da criatura.
Que casamento sobrevive sem o sacrifício do casal? Que aliança sobrevive
sem o sacrifício dos envolvidos? Quem pode tomar o Cálice da Nova
Aliança do Sangue de Jesus sem o sacrifício pessoal? Só há uma porta;
porta estreita; caminho apertado. Sem facilidade. Sem moleza. Mas com a
promessa da entrada no Reino Eterno. Promessa feita por Quem não pode
mentir. Promessa pela qual nossa alma suspira diariamente. Que faz todo
sacrifício valer a pena.
Não importa qual obra maligna foi feita,
aquele que tem um pacto com Deus tem a proteção.
Bispo Macedo

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